Adriana Esteves

Adriana Esteves
Nossa Estrela

segunda-feira, 27 de abril de 2015

Aniversário de 50 Anos da Globo - 26 de abril de 2015

Eu não vou me conformar nunca de terem deixado a Adriana de fora da festa dos 50 anos da Globo, emissora no qual ela trabalha há 20 anos, onde fez memoráveis papeis desde e a delicada Tininha até a vingativa Inês! Muita sacanagem, Rede Globo, por não ter permitido que Adriana participasse dessa comemoração, como ela participou nas comemorações dos seus 40 anos sendo até protagonista única do especial História de Amor, que foi um dos programas que fez parte da comemoração em 2005. Adriana, pelo menos pra mim, a Globo não seria NADA se você não tivesse nela, se ela não tivesse o privilégio de ter nela e ter você fazendo parte por muitos momentos inesquecíveis em seus 26 anos! Você faz parte disso e, a Globo deve isso a você! Parabéns, minha brilhante e notável Estrela! TE AMO MUITO! 

Vinheta de 50 Anos da Globo - Bastidores
 

Vinheta de 50 Anos da Globo 
 


Jogo da Velha - 1990
Hoje, no dia do aniversário da Globo, eu vejo que a Adriana foi sim lembrada nessa homenagem. Minha revolta acima foi por conta da festa, então, Rede Globo, te agradeço agora por ter colocado a Adriana entre os atores que fizeram homenagens ao seu dia! Parabéns!

Vídeos da Vinheta e Jogo da Velha me mandados por Isabel Sousa Dias  - Lisboa (Portugal) 

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Janeiro na Globo: Felizes paraSempre?, Luz, Câmera 50 Anos e mais

Tim Maia abre 2015, que ainda tem Planeta Extremo e Under the Dome

27/11/2014 16h30 - Atualizado em 02/12/2014 19h40

Sete Vidas, Felizes para Sempre e Babilônia  descubra novidades de 2015

Nota me informada por Iara Camargo Fetter - Assis (SP)

 


O ano de 2015 será marcado pela celebração dos 50 anos da Globo. As comemorações começam em janeiro, com o projeto especial Luz, Câmera 50 anos, que exibirá sucessos históricos da TV em formato de filme. E este será apenas o começo, pois filmes especiais, microsséries, e outras novidades estreiam na programação de janeiro da Globo.
Em 2015 a Globo irá fazer 50 anos e, pra comemorar a emissora estará com novidades a partir de janeiro em sua programação.  E, pra minha alegria, Adriana estará em 4 dessas produções.


  • Luz, Câmera 50 anos - estreia dia 6 de janeiro

    Dalva e Herivelto - Uma Canção de Amor - 15 de janeiro



    Drama e qualidade de produção marcaram Dalva e Herivelto 

     Com estreia para o dia 6 de janeiro de 2015, o Luz, Câmera 50 anos, parceria entre as áreas de Programação e Entretenimento, vai exibir 12 telefilmes extraídos de séries, minisséries e seriados da televisão brasileira, tais como O Pagador de Promessas, de 1988, As Noivas de Copacabana, de 1992 e Dalva e Herivelto - Uma Canção de Amor, de 2010 (que tem a Adriana e o Fábio Assunção nos papeis títulos. Adriana e Fábio foram indicados ao Emmy por esse trabalho e, ambos ganharam o Prêmio Contigo pelas interpretações). Tudo para brindar o público com grandes sucessos da teledramaturgia nacional. O festival vai ao ar de terça a sexta-feira, após a novela Império, e após o BBB15 em sua terceira semana 

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    2015,aniversário da Globo, mas o presente é nosso com Adriana Esteves em cena em #DalvaeHerivelto #felizesparasempre e #Babilonia
       
     

     ·  24m 24 minutes ago

    Dalva e Herivelto dia 15 Vocês amavam a Carminha, mas o melhor papel da Adriana Esteves foi a Dalva.

    dalva de oliveira: a personificação de toda a fofura do mundo

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      O realismo fantástico de "Pedra Sobre Pedra" e todos os encantos de Resplendor, cidade fictícia do sertão baiano onde se passa a novela, chegam ao VIVA no dia 26 de janeiro. Escrito por Aguinaldo Silva, Ricardo Linhares e Ana Maria Moretzsohn, o folhetim de 1992 substituirá o remake de "A Viagem".

      A história gira em torno da rivalidade entre os Pontes e os Batista, duas famílias influentes que disputam o poder em Resplendor. O duelo, repleto de intrigas e de casos de amor e ódio, torna-se uma herança familiar, passando por gerações.

      "Pedra Sobre Pedra" traz de volta personagens marcantes na teledramaturgia brasileira. Entre eles, o conquistador Jorge Tadeu, fotógrafo interpretado por Fábio Júnior que, mesmo depois de morto, continua incendiando as mulheres da cidade. A novela também marca a estreia na televisão de Eduardo Moscovis, como o cigano Tíbor.

      elenco estelar conta com Lima Duarte, Renata Sorrah, Adriana Esteves, Maurício Mattar, Eva Wilma, Andréa Beltrão, Arlete Salles, Lilia Cabral, Osmar Prado, Eloisa Mafalda, Miriam Pires, Nivea Maria, Armando Bógus, Nelson Xavier, Paulo Betti, Pedro Paulo Rangel, Marco Nanini, Selton Mello, Cecil Thiré, Humberto Martins, Isadora Ribeiro, Carla Marins, entre outros.

        Babilônia  - estreia 26 de março

      A próxima novela das 21h tem a estreia pro dia 23 de março, mas faz parte também das comemorações do aniversário da Globo por ser a única novela das 21h a ser exibida em abril, mês em que a emissora completará 50 anos. Adriana e Glória Pires serão as vilãs e Camila Pitanga a heroína.

        2015 - A Volta de Adriana Esteves

domingo, 19 de abril de 2015

Prêmio Shell 2008 - Adri concorreu



Em 2008, Adriana concorreu ao Prêmio Shell de Teatro pelo seu trabalho como Maria Bonita, da peça Auto de Angicos. A vencedora foi Andrea Beltrão, mas Adriana recebeu, além da indircação, excelentes elogios por parte da crítica e do público por esse trabalho. Eu mesma, que na época fazia estava fazendo curso de teatro - Macunaíma - em SP, aproveitei pra assistir várias vezes a peça e, a cada vez que eu prestigiava esse trabalho, eu descobria detalhes novos das interpretação da Adri e do Marcos Palmeira (Lampião) e da história de Lampião e sua Maria Bonita.


domingo, 12 de abril de 2015

Entrevista - 11 de abril de 2015

A dor e a delícia

 No ar em "Babilônia", Adriana Esteves fala das superações e surpresas da profissão de atriz

Geraldo Bessa - TV Press

Adriana Esteves se esforçou muito para chegar onde está. A resposta para as críticas que recebeu no início da carreira são os muitos prêmios e vários papéis de protagonistas que ela ostenta no currículo. Aos 45 anos, Esteves sabe que não precisa provar mais nada. No entanto, não consegue viver estagnada. E é com curiosidade e fôlego de iniciante que ela fala de Inês, sua invejosa personagem em Babilônia. "O mais interessante da carreira de atriz é o quão tudo pode ser surpreendente. Quando você acha que já fez de tudo, vem uma personagem e te faz buscar novas referências e seguir por outros caminhos. Inês é exatamente esse tipo de papel. Acredito que eu ainda estou a encontrando", explica.
Com reconhecida versatilidade e tendo trabalhado com autores dos mais diversos, a participação na atual novela das nove marca o encontro de Esteves com o texto elegante de Gilberto Braga. "Sempre fui fã das novelas dele. Fiquei bem nervosa quando fui convidada", entrega, com os olhos atentos que ainda lembram a jovem modelo que ganhou um concurso de atuação no Domingão do Faustão, em 1989.
Foi por conta dessa vitória que a atriz teve sua primeira oportunidade na tevê, um papel pequeno na clássica Top model. A partir daí, se destacou em novelas como Meu Bem, Meu Mal e Pedra Sobre Pedra. Mas também teve de enfrentar uma enxurrada de críticas pela complexa Mariana de Renascer. Após uma breve passagem pelo SBT, retornou à Globo e ao posto de protagonista em A Indomada, de 1997. "Tudo o que passei me ajudou a ser a atriz que sou hoje", analisa Esteves, que ainda teria outros momentos de destaque em produções como Dalva e Herivelto uma Canção de Amor, de 2010, e na popular Avenida Brasil, de 2012. "A vida não é só ganhar. É preciso entender isso e saber seguir em frente", afirma.

Suas últimas personagens na tevê, em produções como Avenida Brasil e Felizes para sempre?, tiveram forte carga dramática. Continuar nesta linha de atuação foi uma decisão sua?
 Eu não traço planos do tipo "agora vou fazer apenas comédia" ou "chega de fazer personagens densas". Os convites vão aparecendo e vou vendo o que me instiga, para qual caminho quero seguir. Embora sejam personagens fortes, dramáticas e insatisfeitas com suas trajetórias, Carminha, Tânia e Inês são extremamente diferentes.
Avenida Brasil foi exibida em 2012 e Carminha ainda é um tipo muito vivo na memória do público. Você teve algum receio em fazer outra personagem recheada de vilanias em Babilônia?
Não. Desde que fui convidada, eu sabia que a personagem seguiria por um caminho pouco ortodoxo. O modo como se portam e o tipo de trabalho ajudam a distanciá-las. Carminha tinha aquele humor corrosivo, irônico e sem vergonha, que garantiu o enorme apelo popular que persiste até hoje. A Inês já é do tipo obsessiva, não é de uma linha mais tradicional de vilãs. Não a considero totalmente má, inclusive.
Por quê?
 A construo como uma mulher eternamente insatisfeita, que acha que a grama do vizinho é sempre mais verde, não consegue viver com o que tem. Inveja existe em todos nós. Não só a gente sente como já sentiram da gente. É normal do ser humano. O bebê tem inveja do peito da mãe. É inconsciente. Os dilemas em Babilônia são outros. Portanto, não vi problema em retornar aos folhetins com essa personagem. Na primeira parte dos anos 2000 eu acumulei muitas heroínas cômicas, é uma fase.

Você sente falta de passear por trabalhos mais leves?
 A minha carreira vive um momento muito pleno. Faço o que tenho vontade e aparecem convites maravilhosos. Sempre vou querer fazer comédia e sei que daqui a pouco devo voltar ao riso. Mas, no momento, estou onde quero estar. Inês é aquele tipo de personagem que tira a intérprete do lugar comum.
Como assim?
 Já fiz mulheres decididas, mocinhas sonhadoras e vilãs ardilosas. A Inês não entra nesses escaninhos. Ela é amargurada, mas não por ter fracassado na vida. Ela não quer o poder, quer apenas viver a vida de outra pessoa, no caso, da Beatriz (Glória Pires). Essa é a maior glória e sofrimento da personagem. Ela é regida por essa inveja e faz de tudo para estar perto dessa amiga, nem que seja apenas para passar por humilhações. Acho que faltava na minha trajetória um papel feminino com a assinatura do Gilberto (Braga). O texto é primoroso, a gente lê e logo percebe o quanto cada fala é importante para a cena.
Alguma cena em especial chamou a sua atenção?
A sequência de reencontro da Inês e da Beatriz, ainda na primeira fase da trama. A equipe de autores conseguiu, em poucos minutos, resumir as personagens e mostrar ao público a real dimensão delas. Eu odeio me ver na tevê. Não consigo olhar nem trabalhos antigos, imagina os novos! Mas vi um pouco dessas cenas e me veio aquele sentimento bom de estar em um projeto desse porte.
Em algum momento você já teve oportunidade de trabalhar com Gilberto, mas não pôde aceitar?
Não tinha sido convidada ainda. Já tinha trabalhado sob a direção do Dennis (Carvalho) e com o Ricardo (Linhares), que pertencem ao núcleo de trabalho do Gilberto, mas nunca com ele. Fiquei muito lisonjeada com o convite, tanto que aceitei na hora. A telenovela é muito presente na vida do brasileiro. E o Gilberto, depois de tantas tramas clássicas, acabou tornando-se uma grife. É um upgrade na vida de qualquer atriz. Em 26 anos de televisão, eu tive alguns momentos muito importantes e acho que a Inês é mais um.

Quais outras personagens também representam esses pontos de virada na sua carreira?
 São muitas. Pedra sobre pedra foi minha primeira protagonista, em Renascer aprendi a lidar com críticas e a me superar, A indomada e Torre de Babel foram trabalhos deliciosos que me deram versatilidade. Em O cravo e a rosa e nas temporadas de Toma lá, dá cá, mergulhei na comédia. E logo depois fiz um dos meus trabalhos mais complexos em Dalva e Herivelto - uma canção de amor, até Avenida Brasil e aquele estouro que foi a Carminha e a novela como um todo. Quando a gente está trabalhando e gosta do que faz, o upgrade é todo dia. Cada projeto torna-se muito significante.
Você costuma passar muito pouco tempo distante dos estúdios de televisão. O que a levou a ficar quase três anos sem ser escalada para uma novela?
 Eu precisava desse tempo e a emissora também queria que o público esquecesse um pouco de Avenida Brasil para eu poder voltar ao ar. Mas fiz a minissérie do Fernando (Meirelles) em 2014 e ainda utilizei esse tempo livre para fazer dois filmes, o Mundo cão, do Marcos Jorge, e o Beleza, do Jorge Furtado, que devem ser lançados até o final do ano. Não fiquei tanto tempo parada em casa. Acho que nem conseguiria.

Babilônia,
Globo, segunda a sábado, às 21h

Riso solto
O momento denso na carreira de Adriana Esteves chega após ela passar cerca de uma década fazendo humor. A primeira experiência com o gênero foi sob a batuta de Walcyr Carrasco em O Cravo e a Rosa, de 2000, onde viveu a espevitada Catarina. "Cheguei a duvidar se conseguiria ter o timing para a comédia. Era algo muito distante de mim e foi libertador", conta.

Com sua verve cômica descoberta, autores e diretores ficaram de olho no passe da atriz, que enveredou por protagonistas recheadas de humor em produções como Kubanacan, A Lua Me Disse e Toma Lá, Dá Cá. "Foi um momento muito divertido da minha carreira. Esses trabalhos deram leveza ao meu processo criativo. Hoje, já posso dizer que sei fazer rir um pouquinho também", ressalta.

Certo medo de avião
 Adriana Esteves vive a contradição de adorar viajar, mas ter certo medo de avião. No entanto, quando o assunto é trabalho, ela acaba deixando seus receios de lado. Em 2011, a atriz teve de ir até o Japão para gravar as sequências iniciais de Morde & Assopra. No final do ano passado, foi a fez de Esteves conhecer a riqueza dos Emirados Árabes. Dubai foi a cidade escolhida para ambientar suas primeiras cenas em Babilônia. "Foram 14 longas horas de voo até Dubai. Mas é uma experiência riquíssima. Adoro a possibilidade de viajar a trabalho, ainda mais para um país com cultura e hábitos tão diferentes", valoriza.
Notícia publicada na edição de 11/04/15 do Jornal Cruzeiro do Sul, na página 001 do caderno Mais Tv

Campanha HIV - Abril de 2015


Fotos da Campanha me mandadas por Gabriela Alexandra da Silva  - Rio de Janeiro (RJ)

sexta-feira, 10 de abril de 2015

Relax de 6ª feira - 10 de abril de 2015

Adriana Esteves e Vladimir Brichta curtem tarde em família em quiosque da praia


  Adriana Esteves, o marido, Vladmir Britcha, e o filho do casal, Vicente, de 8 anos curtiram momentos em família, na tarde desta sexta-feira. O trio foi fotografado num quiosque da Orla da Barra da Tijuca, na Zona Oeste do Rio, em clima de tranquilidade.



De folga das gravações de “Babilônia”, Adriana estava bem à vontade, de shortinho jeans e chinelo de dedo, conversando com o marido, enquanto os dois tomavam uma cervejinha.

 
Que lindos!!!!!!!! Adri de shortinho!! O jeitinho dela sentada na cadeira, que nem uma menininha! AMEI! E curtindo o finalzinho de 6ª feira com o Vlad e o Vivi - eles de Stella Artois e o pequeno de Coca Cola - faz tempo q eu não tomava uma cervejinha e hoje eu tomei e qual?? Stella!!!!!!!!! Transmissão de pensamento, Adri!